Versão sem remix de um rap rasteiro, de sua boca só saia cacetes e porras, além de eventuais filhas-das-putas. Gritava a toa, por razões que não tinha, feito adolescente histérica quando vê seu paquera do outro lado da rua. Deu para promover o tráfico, essencial para o consumo, entre as amigas chiques do condomínio fechado. Cheiros e sabores para o êxtase das mal amadas senhoras. Dos bons e à vista.
Só não contou com a raiva gratuita de Carmen Letícia de Abreu e Brás. Então fez o que fez. Pediu ao avião uma triplicação do psicoativo ecstasy, e deu quatro comprimidos à Carminha: branco, azul, amarelo e laranja. Disse à pobre rica que agora “era assim” que se tomava. A moribunda ainda implorou água, mas ela pediu uma pizza, de carne-de-sol com mussarela.
domingo, 7 de junho de 2009
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