Dói aqui, quando eu ando. Quando sento, repuxa esse dedo. Respirar é uma dificuldade, parece que falta ar em toda a cabeça. Um vazio. Chego a mancar, quando espeta esse nervo. Até que estou melhor da coriza, só começa quando eu acordo. Continua seca essa tosse, mas o xarope ajuda, molha um pouco o alto da garganta, sabe? Às vezes o pente sai cheio de cabelos, acho que não demoro a ficar careca. Também, com essas febres que vem e vão, não há cabeça que agüente. Deve ser quisto, feito o que acho que tenho também no estômago. Muita azia, queimação diária. Graças a Deus aquela ardência nos olhos, que chegava a raspar, passou. Foi o corticóide, eu acho. Não sei, amanhã bem cedinho vou de novo ao médico pra ver isso, quem sabe, ele descobre alguma coisa...sábado, 10 de outubro de 2009
Dói aqui
Dói aqui, quando eu ando. Quando sento, repuxa esse dedo. Respirar é uma dificuldade, parece que falta ar em toda a cabeça. Um vazio. Chego a mancar, quando espeta esse nervo. Até que estou melhor da coriza, só começa quando eu acordo. Continua seca essa tosse, mas o xarope ajuda, molha um pouco o alto da garganta, sabe? Às vezes o pente sai cheio de cabelos, acho que não demoro a ficar careca. Também, com essas febres que vem e vão, não há cabeça que agüente. Deve ser quisto, feito o que acho que tenho também no estômago. Muita azia, queimação diária. Graças a Deus aquela ardência nos olhos, que chegava a raspar, passou. Foi o corticóide, eu acho. Não sei, amanhã bem cedinho vou de novo ao médico pra ver isso, quem sabe, ele descobre alguma coisa...
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Lembrei-me de Augusto dos Anjos... Essa necessária e diária mania de ter fé nas coisas: quem sabe o médico descobre algo, não? Muito legal!
ResponderExcluirBjs!
E eu me lembrei da loira da tabacaria do filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain.
ResponderExcluirTalvez um amorzinho cure esse ser aí dos seus males.
;)