Motivos não havia para uma lareira naquele calor, mas havia a lareira. Leitores de Anne Rice, Zé Lestat e Mary Stoker viviam nas trevas tropicais. Um quarto amplicíssimo, pintado de negro, com tochas flamejantes, que os remetiam aos castelos da Idade Média, em pleno Sol do Mato Grosso.
Por medo ou por asco substituíram o sangue por litrões de coca-cola, que sugavam até o saciado arroto. O crucifixo invertido na sala endemoniaria de vez o ar, não fosse a essência de tuti-fruti que pairava dos chicletes, mascados até virarem borrachas insípidas.
Resolveram, enfim, ir além na crédula encenação. Decoraram o teto com morcegos empalhados e decidiram matar uma galinha, em sacrifício macabro. Por Deus ou por sorte, a penosa conseguiu fugir dos vampiros teóricos. Ambos tinham medo de bicadas.
Por medo ou por asco substituíram o sangue por litrões de coca-cola, que sugavam até o saciado arroto. O crucifixo invertido na sala endemoniaria de vez o ar, não fosse a essência de tuti-fruti que pairava dos chicletes, mascados até virarem borrachas insípidas.
Resolveram, enfim, ir além na crédula encenação. Decoraram o teto com morcegos empalhados e decidiram matar uma galinha, em sacrifício macabro. Por Deus ou por sorte, a penosa conseguiu fugir dos vampiros teóricos. Ambos tinham medo de bicadas.
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