Fui tomar no .. como você me mandou, sua sacana. Deve ser porque eu sou um miserável mesmo e, quem sabe, mereço. Com tantas ofertas de computadores nas liquidações... até 100 prestações, foi logo comprar o seu, usado, naquela loja trambiqueira de produtos para informática. À vista... sua cretina. Paguei duzentão, real por real, sem chorinho. E pensa que foi fácil conseguir o dinheiro? Suor... sua coisa-ruim. Tem ideia do que é isso? Trabalho, trampo, labor, faina, lida dura. Toda manhã acordo às três... carrego a moto e vou entregar jornal. Gente de bem, como você... sua pulha. E eu, todo feliz, contei pra vila inteira que teria um computador. Chamei os manos, minha prima Daiane, a amiga dela, Estéfani Charon, meu primo Braddy Pedro e até meu pai, safado, que deu um pé na bunda da mãe... eu chamei. Todos na sala. Eu liguei a tomada... winnnn.....dowsssss. Cheio das musiquinhas... dos frins, frons e tal. Ninguém sabia mexer. Deixamos... ele, quietinho... sua vaca. Só olhando pra telinha. De repente, aparece lá: “O idiota que me comprou que vá tomar no ....”. O mané que me vendeu disse que dava pra trocar o escrito. Diz que é o tal “protetor de tela”. Proteger você é que ele não vai... sua cadela. Mandei trocar na hora, é... Sabe o que ele diz agora?... “Fui de uma puta!”.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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Que ferocinismo, humor armado com arame farpado! Mto bom!!!
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