sábado, 13 de março de 2010

Confesso que

Confesso que meu senso de humor é mais desenvolvido do que o do ridículo. Uma benção, como diria a vizinha crente, porque, fosse diferente, e eu nem conseguiria mal traçar essas linhas torpes. Imagine? Cheias de personagens infames, tinos duvidosos, bichos desenturmados e asnices dos cinco continentes aos sete mares.
Acho que é porque não me sinto completamente feio, só grotesco. Então com esse ar de fanfarrão nostálgico, vou abrindo ao amável e distinto leitor a possibilidade de textos repletos de despropósitos e carentes de compreensão segura. Iuanderstén?
Quando a confissão chegar à minha paixão por flores artificiais, móveis encapados com papel contact e sofá brilhantes de tecidos sintéticos, corte a trela, leitor. Você não merece bestificar-se.

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