domingo, 19 de julho de 2009

Peremptório, o pernóstico

Peremptório, o pernóstico é que nunca o é. Sempre encontra uma vírgula, capaz de espezinhar o sucesso alheio. Sem palavras chamou-me de blefe, só com aquela entortada da cabeça e a esticada pedante do canto direito dos lábios colados. Tá certo que eu citava Freud, e a mais alta psicologia que li foi do dalai augusto-cury. Mas, a gente estando alto, ajuda. É fiz também esses trocadilhos gerundiosos. Vai ver foi isso. Esse transtorno bipolar que me acomete a pinga. Épico, com mãe-guaça. Pronto, outro trocadilho etílico-freudiano, insubmisso. Ruim como o pernóstico. Só não entendo porque o tal não diz qual é a expressão ideal da criação.

Um comentário:

  1. Somos cada um u...os pernósticos são os que não sentem nada, a não ser a própria beleza...
    abs
    cintia thome

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