sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Corpinho débil

Corpinho débil, parece que nunca vai sair da infância. Inspira certo temor. Como vai se deparar com o aquecimento das horas globais, a efusão das passionalidades do homem e tanta enchente e tufões e furacões e homens-bomba? Será gigantesco como conjunto de problemas que irá enfrentar?
Quando ele aparece peço a Deus e aos céus que o protejam do mau-olhado, da dor nas cadeiras, da espinhela caída, até da lufada de um ventinho inverso, capaz de propiciar-lhe um resfriado. Fui atendido em suas aparições anteriores. Devo estar em dia com Deus. O diabo é que sempre escapa uma farpa, logo extraída pelos céus. Vai ver o destino deles sempre foi o de crescer, eu é que me distraio e deixo que o perturbem.
O primeiro dia do ano é sempre uma incógnita acompanhada de uma esperança. No fundo, acho que todos sonhamos em encontrá-lo outras vezes...e só isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário