Carolaine Cléli puxou com força. Muita. Imensa era a resistência de seu culote àquele short amarelo minúsculo, mas conseguiu. Persistência era o seu forte. O velho auestar preto ou saltão vermelho? Vacilou. Mas o tênis “orna mais”. Confortou também. Para o “Funk da Maria Mole” é preciso gosma e ritmo. Pancadão grudento.
Rebolou, buzão acima. Paquerou o trocador torpe. Já viu aquele mano na balada. Foi.
Toque que toca assim excita. Já viu, né? Peito gira, short aperta, neguinho junta. Vai rolando um catar aqui, o rompante ali, quando viu. Escreva o que disse. Não, não precisa escrever que eu escrevo aqui: Carolaine Cléli vai ser mãe! Outra vez, em quinze anos.
Rebolou, buzão acima. Paquerou o trocador torpe. Já viu aquele mano na balada. Foi.
Toque que toca assim excita. Já viu, né? Peito gira, short aperta, neguinho junta. Vai rolando um catar aqui, o rompante ali, quando viu. Escreva o que disse. Não, não precisa escrever que eu escrevo aqui: Carolaine Cléli vai ser mãe! Outra vez, em quinze anos.
Caro Alaor,
ResponderExcluirAs possibilidades de exploração literária dessa máquina psicodélica são extraordinárias. A "Rede" e seus intrincados caminhos são para mim, que vislumbrava o futuro através da literatura de ficção científica dos anos 70, uma inesgotável fonte de inspiração e transpiração.
Obrigado pela gestileza da visita.
Abraços.