
Passou na revenda e levou um carro zero à mulher. Da joalheira, comprou um pequeno colar para a amante. Mas foi no açougue que fez a festa: esnobando farturas para o churrasco com os comparsas. Só não imaginava que Dorival, o braço-direito, resolvesse ceder a mão para o cumprimento dos adversários, e as meias para armazenar os mimos financeiros da contra-informação.
À polícia, que descobriu a bandalheira e colocou tudo na mídia, justificou-se convicto: “tenho uma conta no açougue, doutor. Estou devendo, inclusive, oito peças de picanha!”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário