quinta-feira, 21 de abril de 2011

Água-furtada

Água-furtada, de quem? E por quê, catso! Nem bem se consegue esconder-se aqui. Tão parco espaço e essa chuva. Poderia haver tempo melhor para livrar-me do vício. Assim, às quatro, horas sem bar, inconveniência, todas, nenhuma loja (ou lógica) de conveniência por perto. Só pode ser recado divino nesse recanto dos diabos. Não há tabaco no céu! Não há tabaco no céu! Grita alguém no oco do cérebro, para espantar aflições. Vai ver porque não penso no futuro. Recuso-me em promover projeções que resultarão em mesmices, assim como nunca guardei bitucas.

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