sexta-feira, 9 de março de 2012

Ops!

Ops! Quando ambiciona tomar de mim essa pouca verve, Jurandir mostra toda a sua pequenez. Tenha dó! Meu Pessoa é um fingidor, e ainda por cima revisa revista médica buscando literatura nos nódulos... Agora, ter que enfrentar plágio antes do jantar é meio que previsão de congestão. Jurandir é um bosta! Anta manca, beija-flor sem bico. Vai que vira Nobel? De quem admitirá influência? Musil, Cortázar ou Rulfo às vezes? Nem julgo Jurandir. Porque o Jurandir em cada um nós é meio prêmio Jabuti. Daí, de repente, escapa um fogo que queima, um retrato na parede que dói, um óbvio de letras que buscam um corpo que lhes pertença. Mas, pô, Jurandir, viver é mais que perigoso, e nesse gozo, use seu talento. O meu tem jatos de inúmeros prazeres, e você será mais um.

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