quinta-feira, 8 de março de 2012

Depois, o que

Depois, o que ele disse? Quis saber a amiga. Você pode supor, com aquele par de óculos, esperar o quê? Nada, nadinha? Pior, convidou-me para ir ao seu apartamento. Oba! Então não foi tão manso assim? Não? Conheci a senhora mãe dele, por conta das “melhores intenções”. No creo!? O cara se dizia sério, cheio dos bons propósitos... Bons pra quem, cara pálida? Tomei um chá de camomila com a velha me olhando de cima embaixo, cheia de ciúme e desconfiança. E...? Ele me levou pra casa, direitinho, e foi quando pediu licença pra dar dois beijinhos no rosto. Ah? Finalmente pude dizer um “não”... verdadeiro!

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