Foi assim que pagou o pato. Interessava-lhe reger chuvas, dirigir formigas, orquestrar beija-flores. Nada de carne ou cobre havia que lhe pudesse despertar desejos ou invejas. Simples, como um paradoxo às mensagens da mídia insistente. Persistente, como um corcunda jogando basquete. Na ocasião, ainda presumiu que pela inércia, evitando discussões ou premissas, pudesse se isentar da ávida disputa do vizinho por mais um pedaço de terra; do político, por votos, do ganancioso, por dinheiro. Estando além, se supôs aquém das miserabilidades. Suscitou a celeuma por se tornar modelo de bom homem e de repetir consigo, e com os seus, palavras graves de sabedoria. Nem lambuja, nem indulgência conseguiu extrair daquele povo...
domingo, 8 de abril de 2012
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