Montou a lojinha e esperou no balcão. O primeiro a entrar nela queria saber onde ficava o ponto de ônibus mais próximo. Passou por lá o vigilante epidemológico, para espantar os pernilongos; a moça chique, pensando tratar-se de um salão de beleza; o velhinho vendendo o legítimo queijo de cabra. Fechou para o almoço. Comeu macarrão com almôndegas. Voltou alimentado e esperançoso. A tarde custa a passar. Cochilou e deu para visitar Bora Bora: mar transparente, Sol a pino. Acordou suado. O começo é assim, pensou assado.
Ao dar entrada no plantão policial confessou os tapões na bunda daquelas duas crianças que, naquele antipático e expatriado halloween lhe ameaçaram com a atrevida pergunta: “guloseimas ou travessuras?”. Mas ao escrivão pedante que lhe insinuou “vadio” à pergunta pela sua ocupação, respondeu de boca cheia: - comerciante!
Ao dar entrada no plantão policial confessou os tapões na bunda daquelas duas crianças que, naquele antipático e expatriado halloween lhe ameaçaram com a atrevida pergunta: “guloseimas ou travessuras?”. Mas ao escrivão pedante que lhe insinuou “vadio” à pergunta pela sua ocupação, respondeu de boca cheia: - comerciante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário