
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Desdigo o que faço

terça-feira, 29 de novembro de 2011
Mil respostas

segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Falada

domingo, 27 de novembro de 2011
Meus amigos

sábado, 26 de novembro de 2011
Dormiu com Proust

sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Aproveitar

quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Metafísica!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Nesse caso

terça-feira, 22 de novembro de 2011
Na estante

segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O contraponto

domingo, 20 de novembro de 2011
So-be-ra-na!

sábado, 19 de novembro de 2011
Um corre

quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Boiando na bacia

quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Água na boca

terça-feira, 15 de novembro de 2011
Tanto chovia

sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Ler romances

quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Viu Vilma

quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Bancário oficial

terça-feira, 8 de novembro de 2011
Só a vila

segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Assim fiquei
domingo, 6 de novembro de 2011
Queria viver

sábado, 5 de novembro de 2011
Alguém sentiu
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Crema!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Gargalhou de desprezo

quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Com muito

terça-feira, 1 de novembro de 2011
Forçou o frio

- O que é que eu ganho? Disse, gaiato.
Ela mordeu os lábios, nem moveu outros lábios.
- Uma cervejinha pra mim, por favor...
Colocou petulância em sua insolência, importância em sua existência:
- Minha companhia já não lhe basta?
Um gole espumante, branco meio amarelado, molhada com a voz seca:
- Escuta aqui, você está babando?
- E quem não está?
Tornando-o estranho, virou as costas, mudou o hálito de rumo, para soltar pelo salão palavras imprecisas. “Podre”, “idiota”, “babaca”, essas coisas.
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