Fiz bem o gênero proposto. Li Baudelaire quando queria ler, sei lá, um Drummond qualquer. Sabia dos russos, desconstruia americanos, acompanhava alemães, ousava outros franceses e mal me dava aos próximos portugueses, até o tédio. Então, indiano, não sei se moçambicano, amazonense ou catalão. Obras e autores, críticas e desconfianças. De óbvio, bastava a mídia literária. De contrato, já nem os Campos. Putrefação arbitrária a rotina acadêmica, criativa como a aranha que, por notório saber, sabe fazer teias. Então a necessidade daquele conhecimento e a contradição. O desejo e o desprezo. Ainda se na sina houvesse luz, quem sabe o percurso seria menos obscuro. Não sei se melhor, mas seguramente Cortazar é mais perceptivo do que Borges, e o viralatas do que o poodle toy.
segunda-feira, 14 de março de 2011
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