segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Inventem totens

Inventem totens e proclamem pensares. Dilua-los em convicções soltas. Seus troféus serão sobras de ilusões silentes, incoerentes na essência. De batas indianas, incenso e birras, os argumentos se foram despencando aos poucos. Fumaças cambaleantes, doidas de conceitos, que chegaram à merda dessa América crédula para lidar tupis capengas, mal falados. Mais tarde, a verdade, bem que nunca veio. E crenças e danças, forjas e fornicações. O acesso a isso nunca se deveu pleno. Promulguem mantras pra ver! Caem no ócio, no samba ou somem, feito sucessos fora de estação. Então percam seus movimentos e esperanças, porque os conheço um a um, mesmo ignorante. Acho que é por medo ou cordialidade. Uma certa brasa que nomeou meu pau ancestral: brasil. Deve ser...


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