Desmaiava de maneira mística. Até poderia parecer simuladas engenharias ou outras incorporações, mas era tão real quanto uma morte súbita. Pluft, lá se estatelava, Esmeralda, verde de palidez. A fonte da coisa dizia que era a tia, falecida já há uns vinte anos. O diagnóstico médico deu em branco. O inconfessável estado clínico ou cínico entrava em metástase. Deu para levitar os braços. Ou pelo menos era o que dizia, enquanto os erguia aparentemente sem vontade. Sarou como começou! Um mistério...
segunda-feira, 18 de junho de 2012
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