Salvo engano ou conduto, hei de seguir sempre sem deixar me estraçalharem as mágoas. Abolindo essa escravidão, a reta vibra pelas linhas tortas, em movimento infantil, apanhando a fruta daqui ou parando para observar, ali, a folha de outono que cai sobre o balanço de corda. Assim, fazendo as pazes, evito guerras prováveis, das quais meu exército de dissimulações indiferentes já sai vencedor sem nenhum tiro. Confiro, respiro, conspiro e me inspiro para as variantes de uma espécie de saber emocional, que tergiversa em danças espirituosas, bailados alados, motins sem intenções ou fins. E riso explícito, explique-se, porque a máxima da vida é mesmo não dar a mínima.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
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