Para subir na vida, como diz o outro, deu um dedo ao papo e nenhum ao trabalho. “Tiro o meu”, grasnou. Entre expressões óbvias como “guerra é guerra”, “olho por olho, dente por dente”, comprou a primeira casa, processando o milionário por assédio moral. A segunda veio da indenização, pelo atropelamento sofrido. Uma separação da mulher rica, lhe conferiu as flautas e vinhos, e por consequência as risadas. Não tardou em tornar-se exemplo, depois de esconder a santa da matriz, e aparecer com ela, meses depois, munido de uma longa história de resgate heróico. De bem com o povo e com Deus, o que mais poderia querer na vida?
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
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