Buscou hipérboles para se enganar naquele programa de índio. Tudo era calçado, então não havia resquícios de terra para ferir os olhos com eventuais redemoinhos. Depois, aquele era o melhor lugar do mundo para se conversar sobre asnices. Caso houvesse outro, o mundo o desconheceria. Festa de quinze anos é festa de quinze anos: debutante, o ápice dos três quinquênios, um décimo do sesquicentenário! Que efeméride! Havia um quê de reflexão naquelas inúmeras horas de espera pela valsa. E, não, nem todos aparentavam transtornos bipolares, déficit de atenção ou a mais pura histeria. Havia o garçom. Gente boa. Orlando... sim, Orlando, era o nome dele.
domingo, 4 de março de 2012
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