sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ouvi de Janete

Ouvi de Janete, que ouviu de Mara, que ouviu de Jordão, que Olegário esteve na Praia das Perdizes naquele sábado. Li depois nos jornais, que Alberto disse ter lido na placa que o lugar era impróprio para banhos, o que não vinha ao caso, mas fez parte da entrevista da tal Betinha, que era conhecida, assim, de passagem, na barraca de milho verde do Jóca, sobrinho da mulher loira identificada como parceira do meliante Tonhãozinho 765. Ninguém, é verdade, mencionou alusão alguma à possível abordagem, que teria ocorrido antes do crime, mas que ela existiu não restam dúvidas. Tudo, diga-se, devido ao desejo de Olegário de imitar o surfista famoso, que estaria ali de passagem. Sabe como é? Essas histórias são sempre muito confusas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário