
Partiu decidido a dar um fim naquilo de modo exemplar: pessoalmente, com o dedo em riste àquela cara de sonsa, com seus dois olhões verdes. Bater a porta, assim, na cara do coitado, por pura maldade e arrogância, é que ela não deveria ter batido. Vitão, o amigo dele, foi camarada: “emprestar, eu empresto”, disse, passando-lhe o revólver 38 novinho, brilhante. “Mas veja lá o que você fazer com ele”, aconselhou. O resto da história você já conhece...
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