
Havia sido convocado a servir ao exército. Caminhava com pátria na cabeça e com os pés em marcha lenta. Chegou, enfim, ao destacamento. Logo se destacou. Pelo seu jeito, fora então convidado pelo militar de plantão a escolher as flores que seriam dadas, na solenidade a seguir, às esposas dos oficiais. Com talento estético para escolher entre as muitas opções a pior de todas, mas de sucesso geral garantido, acertou nas espécies, cores e cheiros.
O general Taveiro adora relembrar como tudo começou. Fala e assina embaixo, para quem quiser ler: Gen. Márcio Taveiro.
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