Tive um problema de estado com a palavra transbordar. Não que eu estivesse mais lamentável do que a nação ou que meu modo ser se expandisse ao ponto de se derramar. Foi diferente. Ao deixar escapar-me o conteúdo semântico da maldita, lancei fora das bordas a minha intenção de verter sentidos à alegria em que me encontrava naquele dado momento. Meu conjunto de condições físicas e morais; que transbordava contentamento; entornou frases, recortes e pensamentos aos ouvidos atentos da sala de jantar. Daí a dúvida pela utilização ou não da palavra excesso, naquele estado.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
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