
O carro da frente, murrinha, lento, empatador, deve ser transposto. A urgência é mole e a selva é rígida. Com a visão libertadora de uma embriaguez, Horácio ainda quis dar asas a velha transeunte, e a colocou no ar, no céu, para sempre.
Crônicas de alto impacto e baixa resolução, criadas a partir de pixels da sociedade que andam perdidos aí, por esses ares virtuais. Retalhos cotidianos, cenas contemporâneas ou extemporâneas, essas coisas...
Grande!
ResponderExcluirMuito poético apesar do realismo arrasador. Um retrato do tempo.
Abraços.