
Em pânico, abriu reza. “Mãe da alegria e do bem viver, que os teus ventos abra meus caminhos, encoraje minha alma e alegre meu coração”. Conta que Iansã lhe ouviu. Varreu a tempestade, espantou os raios, abrandou a chuva, mas levou consigo a roseira, que só viu quando abriu os olhos, rodeado de pétalas amarelas. Foi aos búzios do vizinho, pai-de-santo, e a explicação amadureceu: “mizin é fio de Oxalá”.
Sua rosa agora é branca, adubada a Pai Nosso. Nunca mais ventou forte.
Triste, mas bonito. Por que as cenas estão tão trágicas?
ResponderExcluirbeijos
Dan Dan
Oi, Dan Dan Môle,
ResponderExcluira tragédia é o narcótico da vida, razão da nossa embriaguez. Então, bebamos...
Beijãozão,
alaor
André Agui.
ResponderExcluirmuito boa essa tua trágedia póstuma. kkkkkkkkkk
blogdarua9.blogspot.com