Queria ter a bondade de revidar. Uma aferrolhada no fêmur direito ou uma mordedura na aurícula esquerda. Oriunda de você, a desforra seria mais do que merecida. Ora, onde estamos? A hecatombe que me lançou pelejou por anos com ações contínuas. Da falta de fartura ao excesso de ócio. Fui sempre lançado no quintal ao feitio de condenado, subjugado à ração parca ou ao calhamaço de restos daquilo que você não comia. Caiado, como o muro, vi-me encardir e senti meu cheiro de coisa ocre. Seu fosse um dobermann era o seu fim.
domingo, 31 de julho de 2011
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