As abissais revelações no campo da produção de queijo orgânico seriam dadas naquela noite pelo doutor Pacheco. A vaca, nascida de parto natural, haveria de comer apenas capins nativos, sem trangenismos, mutantismos ou agrotóxicos. As mãos que fossem ordenhá-la seriam lavadas apenas com água da mina, sem cloro ou qualquer purificante. O processo da massa, com a mesma água, utilizaria somente tecidos de algodão puro para secagem, em formas de cascas de coco. Após a exposição, a degustação. Maravilhada, toda a platéia saiu dali para o banheiro: coletivismo diarréico.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
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Minha memória viajou no tempo e eu fui nos idos de 60 e 70, onde pela manhã, a molecada (eu) tirava o leite da teta da vaca - numa caneca que trazia ao fundo o conhaque de alcatrão. Justificativa: espantar o frio. Esquentaaava!
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